segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

“Sem querer me peguei imaginando como seria se o eu e você, fosse simplesmente nós. Se fossemos um dos outros, podendo te chamar de meu. (…) Você iria à minha casa sempre ao final da tarde e eu iria te receber logo com alguns milhões de beijos. Em seguida sairíamos para qualquer lugar, pois o que iria importar mesmo seria estarmos um do lado do outro. E quando percebermos estaríamos no mesmo lugar de sempre, naquele nosso parque que poderia ser o nosso preferido. Sentaríamos no nosso banco e você faria do meu colo o seu travesseiro, contando-me o seu dia e dizendo qualquer besteira só para ouvir a minha risada. Quando víssemos as famílias perambulando pela nossa frente ficaríamos imaginando que pudesse ser a nossa, e discutiríamos os nomes para os nossos filhos. Ao anoitecer voltaríamos para casa, de mãos dadas com os dedos entrelaçados como de costume, e eu sentiria a pessoa mais sortuda por apenas estar ao seu lado. As pessoas que nos vissem pelas ruas saberiam que o nosso amor seria diferente dos outros, mas não porque eles iriam pensar que daríamos as nossas vidas um pelo o outro ou porque nascemos um para o outro, e sim pelo simples fato de combinarmos e darmos certo de tal jeito, incrível e único. (…) Ilusão a minha pensar que um dia isso possa acontecer? Talvez.” (am0r-imperfeito) 


Sem querer me peguei imaginando como seria se o eu e você, fosse simplesmente nós. Se fossemos um dos outros, podendo te chamar de meu. (…) Você iria à minha casa sempre ao final da tarde e eu iria te receber logo com alguns milhões de beijos. Em seguida sairíamos para qualquer lugar, pois o que iria importar mesmo seria estarmos um do lado do outro. E quando percebermos estaríamos no mesmo lugar de sempre, naquele nosso parque que poderia ser o nosso preferido. Sentaríamos no nosso banco e você faria do meu colo o seu travesseiro, contando-me o seu dia e dizendo qualquer besteira só para ouvir a minha risada. Quando víssemos as famílias perambulando pela nossa frente ficaríamos imaginando que pudesse ser a nossa, e discutiríamos os nomes para os nossos filhos. Ao anoitecer voltaríamos para casa, de mãos dadas com os dedos entrelaçados como de costume, e eu sentiria a pessoa mais sortuda por apenas estar ao seu lado. As pessoas que nos vissem pelas ruas saberiam que o nosso amor seria diferente dos outros, mas não porque eles iriam pensar que daríamos as nossas vidas um pelo o outro ou porque nascemos um para o outro, e sim pelo simples fato de combinarmos e darmos certo de tal jeito, incrível e único. (…) Ilusão a minha pensar que um dia isso possa acontecer? Talvez.

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