quarta-feira, 30 de novembro de 2011


Penso em você a cada instante, confesso. Quando há chuva, sinto uma vontade imensa de banhar-me, ao seu lado, daquelas gotículas d’água que caem do céu. Quando há frio, sinto a necessidade dos seus braços ao meu redor para me aquecer. Seu corpo é tão quente, menino, e meu corpo é tão frio… O encaixe perfeito, entende? Nós dois. 
E, quando está quente, ah!, começo a bailar a cada nota musical que ouço, desejando-te comigo, dançando de um jeito bobo e desengonçado, batendo em tudo ao nosso redor, e pedindo desculpas por cada vez que pisamos no pé um do outro, só para termos um motivo (desnecessário) para trocarmos beijos e abraços. Porque somos assim mesmo, não é? Gostamos de nos grudar um ao outro, de acabar com o espaço entre nós, e ficar assim o dia inteiro. Gostamos de tentar provar para a química que, sim, dois corpos podem ocupar o mesmo espaço. E, mesmo não tendo muito sucesso nessa teoria, não desistimos nunca. E prometemos que não desistiríamos, lembra-se? Não desistiríamos de provar ao mundo que duas pessoas podem ficar juntas eternamente, porque não é possível cansar de algo ou alguém que você ama, você me disse um dia.
E, nessa minha mania insistente de te querer todo dia, perco a noção de tudo quando começo a falar com você, mesmo quando você não está lá. Olham-me como se eu fosse louca. E, talvez, eu seja mesmo. Louca de amor. Louca por você. Ou, melhor, louca de amor por você. É como se eu estivesse falando sozinha, menino. Como se eu estivesse perdendo minha lucidez, meu bom senso.
Mas você me lê, não lê? Você me sente, eu sei. E eu te sinto também. Todos os dias. 
Raíssa César.


Penso em você a cada instante, confesso. Quando há chuva, sinto uma vontade imensa de banhar-me, ao seu lado, daquelas gotículas d’água que caem do céu. Quando há frio, sinto a necessidade dos seus braços ao meu redor para me aquecer. Seu corpo é tão quente, menino, e meu corpo é tão frio… O encaixe perfeito, entende? Nós dois. 


E, quando está quente, ah!, começo a bailar a cada nota musical que ouço, desejando-te comigo, dançando de um jeito bobo e desengonçado, batendo em tudo ao nosso redor, e pedindo desculpas por cada vez que pisamos no pé um do outro, só para termos um motivo (desnecessário) para trocarmos beijos e abraços. Porque somos assim mesmo, não é? Gostamos de nos grudar um ao outro, de acabar com o espaço entre nós, e ficar assim o dia inteiro. Gostamos de tentar provar para a química que, sim, dois corpos podem ocupar o mesmo espaço. E, mesmo não tendo muito sucesso nessa teoria, não desistimos nunca. E prometemos que não desistiríamos, lembra-se? Não desistiríamos de provar ao mundo que duas pessoas podem ficar juntas eternamente, porque não é possível cansar de algo ou alguém que você ama, você me disse um dia.


E, nessa minha mania insistente de te querer todo dia, perco a noção de tudo quando começo a falar com você, mesmo quando você não está lá. Olham-me como se eu fosse louca. E, talvez, eu seja mesmo. Louca de amor. Louca por você. Ou, melhor, louca de amor por você. É como se eu estivesse falando sozinha, menino. Como se eu estivesse perdendo minha lucidez, meu bom senso.


Mas você me lê, não lê? Você me sente, eu sei. E eu te sinto também. Todos os dias. 

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